ARTIGO: Os programas de cashback valem a pena?

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Conforme Alexandre Primo, os programas de cashback não são todos iguais | Foto: Divulgação

Os programas chamados de cashback, ou dinheiro de volta na tradução literal, podem realmente fazer com que os consumidores se beneficiem com novos produtos e serviços muito além de suas funcionalidades

Por Alexandre Primo Battaglini

Você já realizou alguma compra online e percebeu que, depois da confirmação do pedido, apareceu uma mensagem para você se cadastrar em um programa capaz de devolver parte do que você gastou? Pois é, isso não é pegadinha. Esses programas são chamados de cashback, ou dinheiro de volta na tradução literal, e podem realmente fazer com que os consumidores se beneficiem com novos produtos e serviços muito além de suas funcionalidades ou das emoções que despertam.

Porém é preciso entender, antes de tudo, que os programas de cashback não são todos iguais. جاك بوت Têm em comum o retorno financeiro para o consumidor, mas podem variar quanto ao percentual de dinheiro de volta, se consideram a porcentagem sobre preços já com desconto e se oferecem outros bônus e vantagens aos associados, por exemplo.

Com a minha experiência no mercado de programas de benefícios, digo, sem nenhuma dúvida, que os programas de cashback são hoje os que mais beneficiam os consumidores, pois não têm pontos que expiram, devolvem o dinheiro com agilidade e geram benefícios para pessoas com diferentes perfis de compra. Porém, é preciso certa atenção quanto à escolha.

Compartilho com você o que acho importante considerar antes de optar por um programa de cashback:

1. Adesão

Antes de tudo, se informe e tome cuidado com fake news. Vale buscar conteúdos sobre cashback e fornecedores, olhar o site da empresa e se comunicar com ela para entender melhor e tirar dúvidas e conversar com pessoas que são clientes do programa. Não se baseie na opinião um único cliente, porque os hábitos de compra podem ser diferentes.

2. Segurança no cadastro

Em 2020 entra em vigor, no Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Mas antes que isso se torne realidade, já é importante saber como o fornecedor trata os seus dados pessoais. Só faça a adesão a um programa de cashback que garanta que seus dados estão protegidos, com criptografia, e que não serão vendidos ou repassados, em hipótese alguma.

3. Quem são os parceiros

O fornecedor trabalha com os principais e-commerces, tem um portfólio variado de lojas e te atende em diversos segmentos? Esse é um ponto importante a considerar. Por exemplo: não é sempre que você compra um sofá, mas pode fazer compras em supermercados e hipermercados todos os meses. Considere isso antes de se decidir por uma das plataformas de cashback disponíveis no mercado.

4. Retorno efetivo

As porcentagens de retorno dos programas de cashback variam bastante. Podem partir de 1,5% e chegar a 50% ou mais em períodos de grande movimentação nas vendas, como a Black Friday. العاب المال Assim, acredito que os programas que oferecem pelo menos 10% de retorno financeiro, de forma consistente, levam vantagem, pois flutuações no benefício podem ser interessantes em certas datas, mas não costumam se sustentar no longo prazo. Além disso, também observe se o cashback vale para a loja inteira e se é aplicado também para itens com desconto. Com certeza, você terá mais benefícios se o dinheiro de volta for válido para todos os setores, inclusive para produtos com preços mais interessantes (e sem pegadinhas! لعبه القمار روليت ).

5. Assinatura em programas de cashback: isso é certo?

Aqui valem duas observações. Primeira: antes de aderir ao programa é informado para você quanto pagará ao se associar? O fornecedor precisa deixar esse dado bem claro. Segunda: para saber se vale a pena pagar mensalidade para ter o dinheiro de volta, saiba antes qual o limite máximo de compras por vez e o percentual de cashback concedido. Vamos a uma conta rápida: se a mensalidade é de R$ 20, sendo a primeira gratuita, você pagará R$ 220 de mensalidade em um ano. Só que se a porcentagem de dinheiro de volta for de 10% e você comprar uma TV, por exemplo, só nessa compra já poderá ter o retorno do valor da mensalidade.

Além disso, há plataforma no mercado que oferece bônus de associação, que já cobre a primeira mensalidade, além de bônus no valor da mensalidade cada vez que você comprar na mesma loja pela qual se associou ao programa.

6. Resgate do benefício

Informação é tudo também nesse caso. Antes de aderir ao programa, conheça como o dinheiro de volta será devolvido para você. É por conta bancária? Demora quantos dias? Tem limite mínimo? Você pode optar quando quer receber? Muitas vezes, as pessoas reclamam dessa etapa por desconhecerem o regulamento do programa sobre como acumular e resgatar os benefícios.  

7. Hábito de compra

É um mito dizer que o cashback só é interessante para quem compra muito e muitas vezes. É verdade que quem faz pedidos online com certa frequência e na loja parceira por onde se associou consegue conquistar certos benefícios, como bônus mensal, mas até pessoas que não têm um hábito de compra tão expressivo no curto prazo podem se beneficiar, já que o valor acumulado em dinheiro de volta não expira. Caso o total conquistado com o programa de cashback tenha validade, talvez seja o caso de olhar outras opções no mercado.

Diante desses dados, digo com toda a segurança que vale, sim, aderir ao cashback. Só é preciso estar atento ao que cada um oferece para optar por aquele que está mais sintonizado com o seu perfil. E se, por acaso, você se arrepender, tenha a certeza de que o encerramento do contrato poderá ser feito a qualquer tempo, sem custos. Boas compras! E com dinheiro de volta.

Alexandre Primo Battaglini é diretor de Marketing e Produtos na Affinion Brasil, marca com expertise global em apoiar as empresas a engajarem seus clientes.

 

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