NO RÁDIO: Embalagem é um canal de informação ao consumidor

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A A10 cria embalagens com um olhar nas determinações legais e outro no que o consumidor espera de informação, diz Margot Doi Takeda, da A10 | Foto: Mega Brasil

Margot Doi Takeda, da A10 Marcas que Transformam, explica as tendências sobre embalagens aqui no Brasil e no exterior no programa Consumo em Pauta

Embalagem não é utilizada apenas para acondicionar um produto. Ela pode ser um ótimo chafariz para atrair o consumidor além de ser um canal de informação para quem vai comprar. لعبة كريكت

Diz o Código de Defesa do Consumidor que ela deve assegurar informações claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre as características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e à segurança do consumidor. Ainda, é obrigatória a identificação do fabricante, importador ou distribuidor, assim como é recomendada a informação sobre a existência de um canal de atendimento gratuito, de forma a garantir que o consumidor possa esclarecer eventuais dúvidas (artigo 6°, inciso III e artigo 31).

Mas será que as empresas que utilizam embalagens para acondicionar seus produtos pensam em tudo isso na hora de criação? Quem vai responder a esta pergunta e dar muitas outras informações sobre embalagem é Margot Doi Takeda, sócia-fundadora e diretora de criação da A10 Marcas que Transformam e membro da Global Local Branding Alliance Member. Margot já foi, inclusive, jurada do Cannes Lions em 2016. Ela é a convidada de Angela Crespo, jornalista que apresenta o programa Consumo em Pauta na Rádio Mega Brasil Online.

A A10 cria embalagens com um olhar nas determinações legais e outro no que o consumidor espera de informação. betway “Ele está atento e lendo o rótulo e este comportamento tende a crescer”, explica a designer, acrescentando que menos é mais quando se trata de designer de embalagem. لعبة بلاك جاك “Não dá para colocar tudo na embalagem. Algumas são tão pequenas que é preciso restringir às informações essenciais.”

Margot afirma que há uma evolução muito saudável em se tratando de informação e sustentabilidade em embalagem, exigindo cada vez mais pesquisas em soluções inteligentes. “Mas é preciso que o consumidor também tenha curiosidade do que está comprando, pesquisando sobre o item antes mesmo de levá-lo para casa.”

A tecnologia vai ajudar muito nas informações. Conforme Margot já há embalagens inteligentes que, além de todas as informações, possibilitam verificar a origem, rastreabilidade e durabilidade do produto. “É o que chamamos de economia circular, ou seja, de onde sai e para onde vai o produto, além da reciclagem.”

Para saber mais sobre embalagem, não perca a entrevista que vai ao ar nesta segunda-feira (11/12), às 16 horas. Reapresentações na terça, às 19 horas, e na quarta, às 9 horas.

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