COMO GARANTIR a segurança de documentos contra golpes

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segurança de documentos contra golpes

Saiba como garantir a segurança de documentos e evitar golpes e fraudes. Veja dicas para proteger seus dados e impedir o uso indevido de documentos

A segurança de documentos tornou-se um tema essencial em meio ao crescimento das fraudes digitais e tentativas de golpes envolvendo dados pessoais. Segundo a Serasa Experian, uma tentativa de fraude com documentos ocorre a cada 7 minutos no Brasil. O consumidor precisa adotar medidas de proteção para evitar cair em armadilhas.

Jardel Araújo, Serasa Experian
“A sofisticação dos métodos de fraude é alarmante, mas há formas de proteção que os consumidores podem adotar”, alerta Jardel Araújo, Serasa Experian

As vítimas mais vulneráveis são os desbancarizados. Essa parcela da população tem menos registros financeiros e menor utilização de biometria facial. Jardel Araújo, diretor de Sucesso do Cliente da Serasa Experian, acrescenta que “a falta de registros financeiros torna essas pessoas alvos fáceis, pois seus dados são menos monitorados por sistemas de segurança.”

Saiba que golpistas utilizam métodos sofisticados, como adulteração de documentos verdadeiros, usando Inteligência Artificial (IA) ou a criação de documentos falsos com dados reais, geralmente para abrir contas ou realizar transações financeiras.

Dados alarmantes

Entre abril de 2023 e fevereiro de 2024, foram registradas 3,2 milhões de tentativas de golpes utilizando documentos falsos, como RGs e CNHs.

Fraudes documentais também afetam pessoas jovens, com homens de 16 a 35 anos representando 44,7% das vítimas. Setores como “meios de pagamento” e “bancos e cartões” são os principais alvos, demonstrando a necessidade de medidas mais robustas para identificar documentos falsificados.

Tipos mais comuns de fraudes com documentos

Existem três principais tipos de fraudes:

  • Fraude sintética: Abertura de contas com dados falsos sem consentimento da vítima;
  • Fraude de identidade: Uso de documentos roubados ou falsificados para realizar transações;
  • Vazamentos de dados: Dados pessoais roubados ou furtados e utilizados em golpes futuros.

“A sofisticação dos métodos de fraude é alarmante, mas há formas de proteção que os consumidores podem adotar”, alerta Jardel Araújo.

Como o consumidor pode se proteger

A prevenção começa com práticas simples, como não compartilhar documentos de forma arbitrária. Jardel Araújo destaca que “guardar documentos em locais seguros e evitar o envio por meios não confiáveis, como redes sociais e WhatsApp, é essencial.” Além disso, recomenda-se o uso de assinaturas eletrônicas, que garantem autenticidade e rastreabilidade.

Ele destaca que “o consumidor deve sempre desconfiar de solicitações inesperadas de documentos. A educação digital é, portanto, uma parte essencial da prevenção contra fraudes.”

Dicas de proteção

  • Use meios de pagamento rastreáveis, como cartão de crédito ou PIX;
  • Verifique a autenticidade das empresas antes de compartilhar documentos;
  • Guarde documentos em plataformas seguras, evitando armazená-los em galerias de fotos no celular;
  • Monitore suas informações em serviços de proteção ao crédito, como a Serasa Experian.

O papel das empresas na segurança de documentos

Além do consumidor, as empresas também têm responsabilidade na prevenção de fraudes. Segundo Jardel Araújo, “as empresas precisam adotar ferramentas de segurança em camadas, capazes de identificar documentos suspeitos e impedir que transações fraudulentas avancem.”

A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) promete aumentar a segurança, pois padroniza os documentos em nível nacional, facilitando a identificação de fraudes. Conforme a Serasa Experian, “adotar soluções tecnológicas que evoluam constantemente é crucial para prevenir fraudes, especialmente em um cenário onde os golpes estão cada vez mais sofisticados.”

Responsabilidade compartilhada

Garantir a segurança de documentos é uma responsabilidade compartilhada entre consumidores e empresas. O consumidor deve adotar boas práticas de proteção, como evitar compartilhamento indevido e verificar a confiabilidade das empresas. Por outro lado, as empresas precisam investir em tecnologias de segurança que evoluam constantemente para combater métodos sofisticados de fraude. Como destaca Jardel Araújo, “a conscientização é o primeiro passo para evitar golpes e proteger os dados pessoais.”

 

Texto: Angela Crespo

Imagem capa:  Reprodução/Departamento de Polícia Técnico Científica Amazonas-Divulgação

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