SAÚDE
Reajuste dos planos coletivos foi de 11,28% em 2020, mostra Idec

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email
Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on telegram
Telegram
Share on email
Email
reajuste planos de saúde coletivos

Pesquisa do Idec mostra que o reajuste dos planos coletivos em 2020, em  média,  foi bem superior ao índice definido pela ANS para os individuais

 

O reajuste dos planos coletivos em 2020, em média,  foi de 11,28%, mais de três por centos acima do reajuste dos individuais (8,14%), conforme estabelecido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Estes números são de uma pesquisa do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), realizada com as cinco empresas com maior volume de reclamações na entidade: SulAmérica, Bradesco Saúde, Amil, Unimed Central Nacional e Unimed Rio.

A Unimed Rio foi a operadora com maior índice de reajuste no ano de 2020 entre as cinco pesquisadas: o reajuste ficou em 14,55%, mais de seis pontos porcentuais acima do teto da ANS para os planos individuais.

 


Leia também:
O que fazer quando há negativa de cobertura do plano de saúde


 

O Idec monitora os preços praticados pelo setor de planos de saúde, sobretudo porque, diferentemente dos planos individuais, os coletivos – contratados por empresas, conselhos, sindicatos ou associações – não são regulados pela ANS, mesmo representando quase 80% do mercado de saúde suplementar.

 

Comparação entre reajuste médio dos planos coletivos, o teto de reajuste para planos individuais em 2020:

 

Desigualdade

A mesma pesquisa do Idec observou os reajustes entre 2015 e 2020. O resultado, conforme a entidade, “é uma fotografia da desigualdade e do descontrole do setor”.

A maior distância bruta entre os reajustes aplicados pelas operadoras analisadas e o teto da ANS ocorreu em 2018: o aumento médio foi de 17,04% e o índice máximo para os planos individuais naquele ano foi de 10%.

 

Variação média dos reajustes aplicados pelas empresas analisadas em comparação com o teto de reajuste para planos individuais:

 

Sem regulação

Os planos coletivos empresariais e por adesão não são regulados pela ANS e, nos últimos anos, foram sendo priorizados pelas operadoras. Atraídos pelos valores de entrada mais baixos e com cada vez menos opções de planos individuais à disposição, um número crescente de consumidores tem aderido a essa modalidade.

 


Leia também:
+ Cancelamento plano de saúde


 

“Os resultados são bastante claros ao evidenciar que a maior fatia do setor de saúde suplementar está completamente fora de controle. É inaceitável que os usuários de planos coletivos sigam absorvendo reajustes muito acima do teto estabelecido pela Agência para os planos individuais”, afirma Ana Carolina Navarrete, coordenadora do programa de Saúde do Idec. “A pesquisa confirma um diagnóstico antigo do Idec: uma regulação efetiva, para todos os consumidores, é a única via para colocar freios às políticas de preços das operadoras e acabar com essa injustiça. لعب القمار على الانترنت

Os resultados da pesquisa foram compartilhados com as empresas, mas apenas a Unimed Central Nacional respondeu. A operadora não questionou os percentuais pesquisados, mas sustentou que os reajustes aplicados aos seus consumidores estavam de acordo com o permitido pela ANS, tanto no que tange aos planos individuais quanto aos planos coletivos. مواقع الرهان على المباريات

 

Deputados querem regular setor

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados vai criar um grupo de trabalho para elaborar regras específicas para contratos de planos de saúde coletivos. O anúncio feito no dia 10/6 pelo presidente da comissão, Celso Russomanno (Republicanos-SP). A ideia, segundo ele, é que o projeto defina regras específicas para os reajustes das mensalidades pagas por beneficiários de planos de saúde coletivos. لعبة القمار ورق

Fonte: Idec

 

 

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email
Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on telegram
Telegram
Share on email
Email

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Relacionados
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore