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Vida longa aos caixas eletrônicos. Bom para os consumidores

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caixas eletrônicos

Os bons e velhos caixas eletrônicos não vão sumir tão cedo, apesar do avanço progressivo dos sistemas de pagamento em todo o mundo

Por Francisco Moura Junior e Nilo José Mingrone

Sim, ainda existem diversos caixas eletrônicos nas ruas, em lojas, mercados, shoppings, em passarelas e em estações de metrô. Apesar do avanço progressivo dos sistemas de pagamento em todo o mundo, e todas as inúmeras facilidades que isso envolve, o bom e velho terminal de autoatendimento não vai sumir tão cedo.

Mesmo que no Brasil a violência ainda seja um problema constante, principalmente no que diz respeito a explosão de caixas e tentativas de vandalismo, os grandes bancos estão cada vez mais enxugando as suas estruturas. Afinal, as agencias precisam se remodelar, redimensionando diretorias, áreas de apoio e rede, e apostando em terminais de auto atendimento, que já é uma tendência mundial. Claro, que tudo isso é um desafio constante, porque esbarramos em várias questões como desligamento de equipes inteiras, recolocações e uma série de outros pontos, mas o caminho é sem volta.

Diversos especialistas apontam que se o país desejar, de fato, ser mais presente no setor financeiro, precisa reduzir custos e garantir a interoperabilidade dos caixas eletrônicos. A discussão se as pessoas preferem cartão, dinheiro, ou digital é totalmente desnecessária. A preocupação deve ser em torno de oferecer a melhor experiência para o cliente, seja ele onde estiver, e dar meios de ele decidir qual meio vai usar.

Fora do Brasil, esses terminais possuem presença constante, principalmente nos grandes centros turísticos, e deverão crescer em todo o mundo. Porém, ainda há diversos lugares que aceitam pagamento somente em dinheiro. Além disso, ter a possibilidade de acessar um ATM (caixa eletrônico) e sacar com o seu cartão de crédito em dólar evita que o turista, ou qualquer pessoa, tenha de sempre se preocupar em manter alguma quantia, em espécie, na carteira.

Nos Estados Unidos, onde a população já adota uma postura mais autossuficiente na execução de operações financeiras via caixas eletrônicos, a realidade dos ATMs, ou caixas eletrônicos já é impressionante. A cidade de Nova York, por exemplo, está se unindo a uma tendência que já domina o resto do país. Menos agências bancárias ou unidades menores.

Além de serem úteis ao dia a dia, os ATMS também são uma forma de investimento. Quando uma pessoa retira dinheiro em um caixa eletrônico, paga uma taxa média de U$ 2,99 por saque sendo que 30% é transferido para o local em que o caixa eletrônico está instalado, U$ 0,75 relativos ao capital de giro fornecido pelo investidor para distribuição eletrônica de dinheiro, que são utilizados para serviços de manutenção e administração, e o valor restante é para o próprio investidor. Dessa forma, o proprietário do caixa eletrônico receberá diariamente U$ 1,25 por transação.

Os terminais são ótimas opções para aqueles que não gostam de viajar com muitos dólares ou então para quem comprou muito e ficou sem dinheiro. Se for sacar com cartões de crédito, é preciso olhar a bandeira na parte de trás para saber se é aceito naquele terminal. É preciso utilizar a mesma senha para compras (caso seu cartão de crédito seja de chip). Caso não, o código a ser usado é aquele enviado junto com o cartão.

+ Clientes da Credz poderão sacar no Banco24Horas

Saber como sacar dinheiro no exterior usando caixas automáticos é uma forma de economizar em taxas e impostos e ter mais praticidade em relação ao porte do dinheiro durante suas viagens internacionais. A outra vantagem é que certamente você vai encontrar mais caixas eletrônicos durante a sua viagem do que casas de câmbio.

Francisco Moura tem mais de 15 anos no mercado de seguros no Brasil e na América Latina. Formado em Ciências Atuariais pela PUC-SP e em Gestão e Planejamento de Marketing e Vendas pela Universidade Anhembi Morumbi. Empresário em série, nos EUA, participou ativamente da criação de várias empresas em diversos segmentos dentre eles: restaurantes, vale parking e gestão de garagens, importadora de medicamentos e o principal negócio, chamado ATM CLUB, com receita nos últimos três anos que ultrapassa US $ 4 MM.

Nilo José Mingrone tem experiência de mais de 30 anos no segmento jurídico corporativo. Autor de vários artigos sobre direito empresarial. Ex-presidente dos comitês de Direito Societário e Prerrogativas da Subseção OAB. Co-autor do livro “Investimentos no Brasil – Aspectos Legais”. Também é um dos fundadores do ATM CLUB.

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