O dinheirinho esquecido tem novo site para consultas. O Sistema de Valores a Receber será liberado no dia 14 de fevereiro. Confira o novo endereço e as dicas para não cair em golpes
Banco Central cria novo site para consulta daquele dinheirinho esquecido. O canal exclusivo para pesquisa no Sistema de Valores a Receber (SVR) foi criado depois que o excesso de consultas derrubou o site do BC. O novo endereço pode ser acessado pelo link valoresareceber.bcb.gov.br
São R$ 8 bilhões que estão parados em contas de pessoas físicas e jurídicas. A liberação para consultas está prevista para 14 de fevereiro. No entanto, a solicitação de pagamento, com agendamento prévio, será a partir de 7 de março.
Mas de onde saiu esse bendito dinheirinho esquecido? De contas correntes ou poupanças que foram encerradas mas ainda tinham algum saldo disponível. Pode ser também de tarifas cobradas indevidamente, cotas de capital e sobras de cooperativas de crédito. Bem como valores referentes a grupos de consórcios finalizados.
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Dinheirinho esquecido: como consultar e não cair em golpes
O Banco Central não envia links e não faz contatos diretos com o cidadão. Veja algumas dicas de como fazer a consulta com segurança.
No momento da consulta você saberá se tem valor a receber. Caso seja positivo, você receberá a data para conhecer esses valores e solicitar sua transferência, a partir do dia 07/03/2022. Todavia, não deixe de voltar ao site valoresareceber.bcb.gov.br na data informada. Caso contrário, terá que fazer outra consulta para receber uma nova data.
Além disso, não será possível consultar ou solicitar os valores no site principal do Banco Central nem dentro do sistema Registrato. Ou seja, todas as consultas e solicitação serão feitas exclusivamente em valoresareceber.bcb.gov.br.
Atenção: você precisará de um login Gov.br nível prata ouro para acessar o Sistema Valores a Receber. Isto é, não será possível acessar o sistema com seu login Registrato. Por outro lado, se você ainda não tem login Gov.br, faça seu cadastro gratuito no site ou pelo App Gov.br (Google Play e App Store).
FONTE: Banco Central
