Fraudes digitais: como não cair nestes golpes

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fraudes digitais

Especialista em direito do consumidor esclarece dúvidas sobre DDA e vírus em boletos para evitar cair em fraudes digitais

As fraudes digitais estão mais próximas dos consumidores do que eles imaginam. Assim, com a pandemia da Covid-19, consumidores mudaram seus hábitos diários e cada vez mais recorrem a meios digitais para compras e pagamentos de boletos e contas. Nesse cenário, é fundamental ficar atento para novas fraudes envolvendo diferentes tipos de pagamento.

+ Saiba como fugir dos golpes dos boletos falsos

Em geral, os especialistas recomendam que pagamentos online sejam sempre feitos por cartão de crédito ou outros meios mais seguros, como o PIX. Boletos podem ser fraudados com mais facilidade, por isso é bom ficar de olho nas regras do crédito direto autorizado (DDA).

fraudes digitaisMarco Antonio Araújo Junior, especialista em Direito do Consumidor e diretor do Brasilcon, explica que o DDA é uma das formas mais seguras de realizar pagamentos, mas que o comprador deve ficar atento para as regras de funcionamento do serviço. “O DDA é um serviço que mostra os boletos registrados em seu CPF no banco que se mantém relacionamento. Então, caso seja percebido que algum boleto não autorizado foi registrado em sua conta corrente como pago, o banco onde você pagou e que oferece o DDA não é responsável. A responsabilidade é sempre do banco emissor e da organização que solicitou a emissão. Todos esses dados podem ser vistos na própria tela do DDA”, explica.

+ Dicas de como ver se o boleto bancário é falso

 

Fraudes digitais em boletos

O especialista também alerta o consumidor a respeito de golpes recentes envolvendo vírus em boletos. “Boletos podem ser adulterados na geração (no computador utilizado pela loja online, por exemplo), na transmissão (serviço de e-mail) ou na visualização do boleto pelo cliente (caso de computador ou celular contaminado com algum vírus). O consumidor pode, por exemplo, abrir o boleto em dois dispositivos diferentes para ter certeza da transação (abrir primeiro no computador e depois no tablet, por exemplo)”, aconselha Marco Antonio.

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