LOJA VIRTUAL
Consumidores aprovam venda de brinquedos

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O índice de satisfação com a compra de brinquedos é de 93%, aponta pesquisa

As empresas online que comercializam brinquedos têm agradado os consumidores. Pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) sobre o consumo virtual de brinquedos aponta que 93% dos que compraram em sites estão satisfeitos e apenas 10% tiveram algum tipo de problema – os mais mencionados foram as entregas fora do prazo marcado.

Outra notícia positiva que a pesquisa apurou é que 76% dos consumidores virtuais afirmaram comprar em sites nacionais. Em 2014, o tíquete médio para este tipo de produto foi de R$ 286,00 e 20% dos consumidores virtuais fizeram ao menos uma compra de brinquedos no ano passado, principalmente aqueles entre 35 e 49 anos e pertencentes às classes A e B.

Os principais motivos que levaram os consumidores a comprar brinquedos em lojas virtuais, conforme os entrevistados, foram a necessidade (34%) e ofertas imperdíveis (29%). O índice de rejeição para a compra de brinquedos pela internet é baixo: 5% entre os que não realizaram esta compra no último ano, jamais a fariam pela internet – principalmente pessoas com idade acima de 50 anos e com menor frequência de compra online.

Artigos de bebês

A pesquisa também apurou a compra de artigos para bebês e crianças via e-commerce. Neste segmento, os sites internacionais têm uma participação expressiva, com 23% do total, ainda que os nacionais predominem, com 74%.

O valor médio gasto foi de R$ 189,00, mas sobe para R$ 333,00 entre pessoas com baixa frequência de compra pela internet. O índice de satisfação é de 88% e o percentual de problemas relatados é de 7%. Nesse segmento, foi expressivo o índice de rejeição: 9% dos consumidores virtuais não comprariam artigos para bebês e crianças pela internet, principalmente homens e pessoas mais velhas (acima de 50 anos). Para 42% dos que não comprariam estes produtos pela internet, essa rejeição é motivada pela necessidade de experimentar, ver ou tocar o produto antes da compra.

Metodologia

Em janeiro de 2015, foram ouvidas 676 pessoas das 27 capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos, de todas as classes sociais e que já fizeram alguma compra virtual. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais e a confiança é de 95%.

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