O aplicativo Docway já está funcionando em São Paulo. Ele possibilita atendimento médico domiciliar. Para chamar o médico basta baixar a ferramenta no celular
Um aplicativo para celular vem “conectando pacientes e médicos num atendimento humanizado e no conforto do domicílio, sem que se perda tempo em deslocamentos e em espera em salas de consultórios”. É assim que Fábio Tiepolo define o aplicativo Docway, que criou e colocou no ar recentemente.
Mães com filhos pequenos, idosos, pessoas que necessitam de cuidados especiais ou que possuem dificuldades de locomoção e até mesmo quem não desejam enfrentar filas de hospitais e consultórios podem contar com o serviço personalizado.
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Rodando nos sistemas Android e IOS, o aplicativo Docway reúne profissionais da saúde das mais varias especialidades como clínico-geral, pediatra, geriatra, cardiologista, dermatologista, ginecologistas e outras especialidades médicas. “Para chamar um médico basta baixar a ferramenta no smartphone, fazer o cadastro e registrar o número do cartão de crédito”, explica Tiepolo. O valor da consulta é lançado automaticamente na fatura do cartão. “Cada médico cadastrado determina o valor a ser cobrado assim como o raio de atuação”, destaca o criador do aplicativo.
Todas as informações do médico, o valor da consulta e se ele está disponível de imediato aparecem na tela do celular. “No fim da consulta médica, o aplicativo pede ao paciente que faça uma avaliação do atendimento e do médico, mas essas informações não ficam disponíveis para o cidadão. Elas servem para que o administrador da ferramenta tenha dados para fazer o acompanhamento dos serviços”, destaca Tiepolo.
Depois de ser lançado em Curitiba, passar por Belo Horizonte e Manaus, o aplicativo Docway já está disponível para a população da Grande São Paulo, contando com mais de 500 médicos cadastrados (no País são mais de 1.500). “A ideia do Docway surgiu a partir de pesquisas que apontam a baixa satisfação dos usuários, médicos e pacientes, dos sistemas públicos e privados de saúde. As razões vão desde a alta demanda, que provoca uma demora no agendamento de consultas, que, por muitas vezes, são realizadas de forma rápida e superficial, tornando a relação médico-paciente impessoal”, finaliza Fábio Tiepolo.
Por Angela Crespo
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