NO RÁDIO: Dicas para não ter problemas com gás em botijão

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Gás em botijão: como usar corretamente é explicado por Abrão Lincol Mesquita, da Liquigás Foto: Patrick Ribeiro/Mega Brasil

Abrão Lincoln Mesquita , da Liquigás, explica as normas, os cuidados e os procedimentos corretos no uso de gás em botijão para uso doméstico

Cerca de 24 milhões de botijões de gás (GLP) são vendidos mensalmente no País para uso doméstico. Importante insumo no dia a dia do brasileiro, ele pode representar um risco se as normas de segurança não forem atendidas por quem irá manuseá-lo.

Quais são as normas, quem as estabelece, como usar com segurança o popularmente chamado gás em botijão para cozinha é o que vamos ver nesta segunda (17/10) no programa Consumo em Pauta, na Rádio Mega Brasil Online. O entrevistado é Abrão Lincoln Mesquita, coordenador de Contingências da Liquigás Distribuidora, empresa que atua na comercialização de gás em botijão.

Já na compra do produto é preciso ter bastante cuidado. Uma das dicas do porta-voz da Liquigás é conhecer a procedência do GLP. “É importante conhecer quem está entregando o botijão, que deve ter identificação, estar uniformizado e o veículo de entrega também tem de estar identificado”, destaca Mesquita.  No segundo momento, verificar se o botijão tem nome em alto relevo, etiqueta com as informações para contato com a empresa e se o lacre não está rompido. Em tudo deve ter o mesmo nome. “Não se deve comprar se não há lacre no botijão. Isso pode indicar que houve violação, pode não ter a quantidade correta ou não saiu de uma distribuidora credenciada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).

O botijão de gás não representa perigo, conforme o representante da Liquigás. O risco está no vazamento, principalmente se o gás encontrar um local para ficar confinado, com risco de explosão. “Não é o botijão que explode e sim o gás confinado”, explica Mesquita. Até mesmo as capas de botijões comumente utilizadas por donas de casas como decorativa devem ser evitadas, porque também ali há risco de confinamento do gás. “E se a capa for de plástico, o perigo ainda é maior, pois gera eletricidade estática”, acrescenta o porta-voz da Liquigás.

O armazenamento do GLP também merece muita atenção. O recomendado é que fique ao ar livre, sem, no entanto, estar próximo de tomadas ou ralos, locais que também o gás pode ficar confinado se houver vazamento. O ideal, segundo Mesquita, é que o botijão fique num lugar bem arejado sem no entanto ficar exposto ao sol e à chuva, que também podem danificar a mangueira e o regulador de pressão.

Na troca do botijão, não utilizar nenhuma ferramenta ou faca e fazer o teste de vazamento tanto no recipiente que foi instalado quanto no que foi retirado. “O único teste recomendado é com espuma, feita com água e sabão. Se borbulhar, chamar o técnico da revenda ou o corpo de bombeiro e desligar a chave geral da casa, se ela estiver longe do botijão.”

Quer saber mais? Não perca a entrevista realizada por Angela Crespo, que também é editora de conteúdo do site Consumo em Pauta. O programa vai ao ar às 16 horas na segunda (17/10), com reapresentações na terça, às 19 horas, e na quarta, às 9 horas.

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