Como não ser vítima da “black fraude”

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Se o produto tiver subido de preço recentemente e voltando ao preço anterior na Black Friday, é um indício de “black fraude” | Foto: Divulgação

Consultor da TopperMinds dá dicas valiosas para não cair na "black fraude" e aproveitar bem as promoções da Black Friday

Como aproveitar a Black Friday e não ser vítima da "black fraude"? A TopperMinds, empresa que modela negócios e soluções digitais, tem dicas importantes para o consumidor, que já se prepara para comprar o que precisa na maior campanha de varejo antes do Natal.

O consultor de planejamento e estratégia, Marcos Freitas, lista algumas dicas:

– A Black Friday, por causa de um movimento dos lojistas de quererem ganhar clientes antes dos seus concorrentes, está mais diluída em novembro. Ela não ocorre mais apenas na sexta-feira e sim durante a semana ou até antes (o famoso “Black Month”, “Black Week” e derivados). E muitas vezes o melhor negócio não está na sexta-feira e sim antes. Então, caso um produto que a pessoa queira comprar atinja o preço esperado antes da sexta-feira, há chances de ele não abaixar o preço depois.

– As lojas, especialmente os grandes varejistas online (Submarino, Magazine Luiza, Ponto Frio e outros), também no intuito de quererem atrair clientes e estimular a compra, criam “promoções relâmpago”. Algumas vezes elas valem a pena, porém, sempre pesquise antes em outras lojas o mesmo produto.

– Olhar sempre comparadores de preço, como Zoom e Buscapé. Eles são os melhores aliados do consumidor, especialmente o Zoom, que possui um gráfico mostrando o histórico de preço dos produtos em até 6 meses. Se o produto tiver subido de preço recentemente e voltando ao preço anterior durante a Black Friday, é um indício que é a famosa promoção “metade do dobro” ou “black fraude”.

– Varejistas utilizam e-mail marketing para divulgar os descontos da Black Friday, muitas vezes com uma dinâmica de descontos exclusivos para aqueles que abrem o e-mail marketing. Portanto, vale a pena se inscrever em algumas newsletters e ficar de olho na caixa de entrada de e-mail.

– Aplicativos de varejistas também são uma ótima forma para o consumidor se manter informado e receber em primeira mão notificações de ofertas da Black Friday. O e-commerce brasileiro está se movendo em peso ao mobile e isso reflete na atenção que os varejistas dão aos aplicativos, os quais consideram essenciais para manter um relacionamento próximo com o consumidor. Tanto que muitos deles fazem promoções de Black Friday exclusivas para quem comprar via app.

– Utilizar o cartão de crédito virtual é uma excelente forma de segurança para quem está comprando pela primeira vez ou tem receio em relação ao lugar que está comprando.

– Ao comprar em lojas menores, o consumidor deve dar preferência àquelas que possuem um tipo de sistema de pagamento como PagSeguro, PayPal ou MercadoPago, pois dessa forma existe um outro intermediário no processo da compra que tem como garantir tanto a segurança dos dados do cliente como interferir em prol do cliente caso dê algum problema.

– Atualmente os grandes varejistas estão muito bem estruturados para suportarem as demandas da Black Friday, especialmente em relação a prazo de entrega ser cumprido e a capacidade do site suportar milhões de acessos simultâneos. A chance de o consumidor ter problemas diminuiu muito, mas casos isolados irão ocorrer.

– À medida que a data se tornou cada vez maior, houve um grande investimento do mercado de e-commerce, de lojistas e de fornecedores de tecnologia, escolas e outros, para educar e preparar o varejista para a Black Friday. Então, até os pequenos e médios varejistas hoje estão preparados e a chance de o cliente ter problemas é bem menor. Mas, claro, problemas sempre ocorrem e por causa disso é extremamente recomendável olhar a lista que o Procon-SP divulga anualmente de sites para serem evitados:

Fonte: TopperMinds

Atualizada em 21/11/2019

Publicada originalmente em 20/08/2019

 

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