Saiba como comprar ovos de Páscoa e evite problemas de saúde e de segurança alimentar
Vai comprar ovos de Páscoa? Então, tome alguns cuidados.
É importante ler o rótulo, pois podem conter ingredientes proibidos para pessoas com diabetes ou que não podem ingerir glúten.
Se o ovo de Páscoa for para crianças, atenção para o “recheio” em forma de brinquedos. O Inmetro determina que todos os brindes infantis devem ter o selo do órgão normatizador, que indica que aquele produto foi produzido dentro de padrões de segurança e não oferece riscos aos pequenos. Esses brindes devem também ter a indicação da faixa etária a que são destinados.
Outro detalhe importante é conhecer a procedência do produto. Os de fabricação caseira, atrativos em razão dos preços, podem trazer problemas à saúde do consumidor se na produção não forem seguidos os rígidos processos de higiene. Portanto, se optar por comprá-los, procure conhecer o local de produção.
Se a opção for por marcas tradicionais, confira o peso. Os locais de vendas (como supermercados) são obrigados a disponibilizar aos consumidores balanças para que possam conferir o peso. Se a embalagem indicar que pesa 500 gramas, na balança o volume tem de ser maior em razão da embalagem. Caso contrário, denuncie ao Ipem pelo telefone 0800-0130-522.
A numeração dos ovos serve apenas como referência. Ou seja, não se pode dizer que um produto com numeração maior pesa mais, pois cada marca adota uma escala diferenciada de tamanho.
Detalhe:
A Lei Nº 8.124/92, do Estado de São Paulo, obriga os lojistas a disponibilizarem amostras de produtos à venda sem o lacre para que o consumidor verifique o que está levando para a casa. No caso de brindes (com exceção dos que contêm brinquedos surpresa), deve haver mostruário para que o consumidor saiba o que está comprando.
A Lei Nº 8.124/92, do Estado de São Paulo, obriga os lojistas a disponibilizarem amostras de produtos à venda sem o lacre para que o consumidor verifique o que está levando para a casa. No caso de brindes (com exceção dos que contêm brinquedos surpresa), deve haver mostruário para que o consumidor saiba o que está comprando.
Fonte: Procon, Ipem
