Engana-se quem pensa que roubo e furto são os itens que mais afastam os usuários de smartphones de seus aparelhos. Levantamento realizado pelo Clube Pitzi, empresa que oferece planos de proteção contra acidentes para smartphones via internet (www.pitzi.com.br), aponta que acidentes – como quedas ou quebra de telas, por exemplo – ocorrem no Brasil com frequência três vezes maior que o roubo ou furto. “O celular é um aparelho de uso diário, com o qual se tem uma relação intensa. Isso faz com que ele esteja muito mais sujeito a acidentes típicos do cotidiano, como tombos”, explica o fundador da Pitzi, Daniel Hatkoff. “Proporcionalmente, roubo e furto têm impacto menor”, completa.
No ranking dos problemas que atingem os celulares, o mais comum é a queda do aparelho ao chão com a consequente quebra do visor. Ranking elaborado pela Pitzi aponta que, do total de problemas vividos pelos clientes da empresa no período dos últimos doze meses terminados em setembro passado, 44% estavam relacionados a este tipo de evento. Os relatos dão conta desde quedas do aparelho de motos em trânsito até celulares atingidos por telhas, como relata um cliente da Pitzi. “Estava a trabalho em cima de um telhado, quando um colega pisou em uma telha e ela quebrou. Um dos seus pedaços caiu bem em cima do meu celular, que estava na minha mão, caiu e teve o visor quebrado”.
Outros dois tipos de problemas que afligem os donos de celulares são os casos de tela trincada devido a queda de objetos no celular (razão de 7% das demandas por conserto na Pitzi no período de doze meses finalizado em setembro passado) e a queda dos aparelhos na água, com os mesmos 7% de ocorrência. “Sempre levo meu celular pra todo canto e o banheiro é um deles. Um dia estava escovando os dentes e, justamente quando a pia estava cheia de água, bati a mão no aparelho, que acabou mergulhando na água”, revela a estudante Carolina Rodrigues.
Outro fator que colabora para a demanda pelo serviço da Pitzi é o fato de a empresa garantir velocidade do reparo. Estudo realizado pela empresa aponta que para consertar um aparelho as assistências técnicas tradicionais no estado de São Paulo demandam, em 77,5% dos casos, mais que cinco dias úteis – prazo máximo com o qual a Ptizi opera.
Para fazer parte do clube Pitzi, basta acessar o site (http://www.pitzi.com.br/) e fazer o cadastro. A taxa mensal, que varia entre R$ 5,00 e R$30,00, dependendo do modelo do aparelho, dá direito a reparos na bateria, teclado e outras partes com defeito. Em caso de quebra de tela, a Pitzi cobra R$ 75,00 para reparar o celular.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Pitzi