TRANSFERÊNCIAS VIA DOC
Bancos não vão aceitar mais este meio de pagamento

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transferências via doc

As transferências via DOC não serão mais aceitas a partir de 15 de janeiro de 2024. As já programadas até 29 de fevereiro serão processadas normalmente

Transferências via DOC (Documento de Ordem de Crédito), um dos mais tradicionais meios de pagamento bancário, deixam de ser feitas a partir de hoje (15/01/2024), às 22 horas. A medida é válida para pessoas físicas e jurídicas.

Ou seja, não será mais possível utilizar esse meio de pagamento. “Ele perdeu espaço para formas mais rápidas e mais baratas de transferência de recursos, principalmente após o lançamento do PIX”. É isso que explica Alexandre Ripamonti, professor de economia e finanças da ESPM.

Entretanto, a extinção definitiva de transferências via DOC ocorrerá no dia 29 de fevereiro — data máxima para que os bancos processem as já programadas.

As instituições financeiras também deixarão de oferecer a Transferência Especial de Crédito (TEC). Ou seja, as operações realizadas exclusivamente por empresas para o pagamento de benefícios a funcionários.

“Tanto a TEC quanto o DOC deixaram de ser a primeira opção dos clientes e sua utilização vem caindo continuamente nos últimos anos. Isso porque os clientes têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito, instantâneo e pelo valor que pode ser transacionado”, diz Walter Faria, diretor adjunto de Serviços da Febraban.

Fim das transferências via DOC

Uma das justificativas para o fim do DOC pode ser entendida por meio de levantamento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) sobre meios de pagamento com base em dados divulgados pelo Banco Central.

Ele mostra que as transferências via DOC no primeiro semestre de 2023 somaram 18,3 milhões de operações, apenas 0,05% do total de 37 bilhões de operações efetuadas no ano. Este mesmo levantamento mostra que o DOC não ficou nem entre os cinco principais meios de pagamento usados em 2023. A preferência foi pelo PIX, seguido do cartão de crédito e do cartão de débito.

Para o especialista da ESPM, é bom o consumidor ficar preparado também para o fim da TED e de todas outras formas de transferência de recursos entre instituições financeiras. O PIX, para Ripamonti, deve predominar e representar, inclusive, ameaça para os cartões de crédito. “O cidadão será o maior beneficiado, pois os novos meios representam maior velocidade para receber e pagar. As empresas também são beneficiadas. Além disso, o PIX pode tomar uma parte do mercado do cartão de crédito.

 

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