AGENDA POSITIVA
Criada a Frente Nacional de Defesa do Consumidor: espaço de diálogo

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frente nacional de defesa do consumidor

A Frente Nacional de Defesa do Consumidor é formada por entidades, como o Idec, e profissionais. O objetivo é construir uma agenda positiva na proteção dos direitos do consumidor

 

Foi criada a Frente Nacional de Defesa do Consumidor (Fenadecon). A instituição é formada por professores, defensores públicos, advogados, membros do Ministério Público, entidades civis, representantes de Procons e cidadãos de todo o Brasil.

Com o intuito de priorizar uma agenda positiva na proteção dos direitos do consumidor, o movimento tem o objetivo de contribuir para solução de graves problemas. Entre eles, o crescente assédio de instituições financeiras aos aposentados – que agravou o superendividamento no Brasil nos últimos anos. Assim como as ameaças de retrocessos aos direitos dos consumidores em tramitação no Congresso Nacional. Entre elas, projetos de lei que pretendem impor barreiras para restringir o acesso do cidadão ao Judiciário.

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“Nossa intenção com a Frente Nacional de Defesa do Consumidor é criar um espaço de diálogo e participação dos órgãos e entidades de defesa do consumidor e especialistas. Ela irá propor ações que atenuem as dificuldades das pessoas, sobretudo aquelas agravadas pelos efeitos da pandemia de Covid-19. Os problemas são muitos e estaremos mais mobilizados para propor e cobrar soluções”, afirma Amauri da Matta, ex-promotor e coordenador do Procon-MG, coordenador do movimento.

 

Defesa dos direitos dos consumidores

A Fenadecon tem o objetivo de debater e consolidar posicionamentos e atuar diretamente para a resolução dos problemas. Assim como vai propor medidas que defendam os direitos dos consumidores brasileiros. Ou seja, será um canal direto e aberto de articulação entre as principais entidades do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor para estabelecer interlocução com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e com a sociedade.

A primeira reunião que definiu a criação do movimento expôs alguns dos principais problemas que afetam os consumidores coletados por representantes de Procons de todo o Brasil. Um dos destaques foram as diversas denúncias de casos envolvendo fraudes e irregularidades na abordagem e concessão de crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS.

Em 2020, as reclamações sobre essa modalidade de crédito registradas no Consumidor.gov.br e Banco Central cresceram 179% em relação a 2019, conforme revelou levantamento do Idec.

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A Frente também acompanha a movimentação de medidas no Congresso Nacional que possam dificultar o acesso dos consumidores ao Judiciário, como projeto de lei que trata da pretensão resistida.

Outros pontos de atenção do grupo são os reajustes nos planos de saúde, que tiveram aumentos acumulados no começo de 2021, e a alta de preços, em plena pandemia e crise financeira, de itens essenciais para a sobrevivência humana como alimentação e medicamentos.

“A crise econômica que enfrentamos desde o ano passado teve um efeito devastador para consumidores de todas as partes do Brasil. O número de denúncias de irregularidades e dificuldade com serviços financeiros e atividades vitais deixa o consumidor em uma situação cada vez mais vulnerável e são as nossas prioridades”, completa o coordenador do grupo.

 

Canal de debates

Além de dialogar com o poder público, a Frente pretende ser um canal de orientação permanente com estudos, dados científicos e debates. Sua estrutura será composta por um Comitê Executivo, um Conselho Consultivo, e por uma Coordenação e Secretaria que darão andamento às deliberações.

“É muito importante para o Idec e para outras entidades esse trabalho de forma articulada e coordenada. As ameaças e os retrocessos aos direitos dos cidadãos chegam em diferentes frentes e precisamos estar cada vez mais preparados e atentos para impedi-los“, afirma Teresa Liporace, diretora executiva do Idec e uma das integrantes do movimento.

 

Fonte: Idec

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